Ninguém o vê, mas o sente pelas passadas firmes. Uma luz clara, que dele origina, desenha na rua o seu vulto... As pisadas tornam-se mais fortes, assim como também a luz, à proporção que o cavalo se aproxima do observador (ou vidente). Diminui o clarão e o ruído dos passos, à medida que dele se afasta do animal. Passeia em certas ruas de Angra dos Reis, sempre a horas caladas de certas noites.
Toda turma gostou da história.
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